Sobre o terreno
Em 2016, o MOVE tomou a decisão de encerrar o projeto em Moçambique por se ver impossibilitado de garantir a estadia seguro
dos seus voluntários pelo período de seis meses.
O projeto na Ilha de Moçambique arrancou em 2009, como primeiro projeto Move, mantendo uma presença ativa e constante
durante 7 anos naquela comunidade.
Em 2014 inicia-se o pedido formal de reconhecimento como ONGD local em linha com o processo em Portugal de
reconhecimento como ONGD junto do Instituto Camões. Este processo teria como objetivo reforçar a posição institucional do
Move em Moçambique, como foco na obtenção dos vistos necessários para a estadia dos voluntários no país. Porém, o Move não
conseguiu obter em 2 anos resposta por parte das autoridades locais e nacionais vendo-se impossibilitado de garantir vistos com
a duração necessária aos seus voluntários.
No final 2015, a redução do tempo e o estreitar das condições de renovação tornaram impossível a estadia dos voluntários por
seis meses sem um retorno ao país de origem, levando o Move a iniciar um processo de encerramento do terreno.
Assim, durante o ano de 2016 a última edição Move em Moçambique procurou transferir os projetos a parceiros locais e garantir a
coordenação com a comunidade local da saída do Move.
Emprego: Elevado desemprego, com muitos trabalhadores em empregos informais e de baixa produtividade, sobretudo no setor agrícola.
Rendimento Médio: Salários baixos e mal distribuídos, numa economia marcada por desigualdades e dependência de setores como o gás natural e o carvão.
Instituições Financeiras: Sistema financeiro vulnerável, com acesso limitado ao crédito, forte presença de apoio externo e desafios ligados à corrupção.
Ideias que Transformam
Nestes testemunhos ficas a conhecer o que é ser e viver como um voluntário MOVE!





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